O ARQUÉTIPO DO VELHO SÁBIO E A SIMBOLOGIA DA CONCHA EM A CIDADE SEM SOL, DE LUCINDA PERSONA

Autores

  • Helen Karen Santos Gomes helenksg@gmail.com
    UNEMAT- Campus Tangará da Serra
  • Marta Helena Cocco martacocco@uol.com.br
    UNEMAT- Campus Tangará da Serra

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Resumo

Este artigo enfoca as contribuições da literatura infanto-juvenil, especificamente do livro A Cidade sem Sol, para a formação do ser humano. Com base, predominantemente, em Durand e Jung, identificar-se-á e analisar-se-á a presença do arquétipo do Velho Sábio e da simbologia da Concha, como constituintes da referida obra, de Lucinda Nogueira Persona, relacionando-os aos gestos da protagonista, a fim de evidenciar a participação do inconsciente na elaboração literária e os consequentes efeitos de sentido que a sua leitura pode provocar.

 

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Biografia do Autor

  • Helen Karen Santos Gomes, UNEMAT- Campus Tangará da Serra

    Graduada em Letras – Português, Espanhol e Respectivas Literaturas – pela Unemat – Campus Tangará da Serra.

  • Marta Helena Cocco, UNEMAT- Campus Tangará da Serra

    Doutoranda em Letras e Linguística, pela Universidade Federal de Goiânia (UFG); professora de Literaturas da Língua Portuguesa na Unemat – Campus Tangará da Serra.

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Publicado

01-11-2011

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